quarta-feira, 17 de março de 2010

Combo metal/hard/progressivo: DT e Guns - show 2 - final

CONTINUANDO.

Saindo do Pepsi, recebemos uma mensagem do André, que dizia exatamente o seguinte:

“Descolamos um terreno DO LADO do palco pagando 25 pila pra tiazinha dona do pico. Venham pra ca depois do DT!”

E agora, José?

Eu topei na hora. O restante da gurizada que tava junto também topou. Nossos instintos indígenas afloraram na hora. Sentimos cheiro (forte) de indiada no ar, e nos jogamos na aventura, sem medo de sermos felizes.

Em dez minutos, estávamos em direção ao estacionamento da Fiergs para ver o Guns’n’fckn’Roses. Ou pelo menos dois sextos da banda (tem o Dizzy Reed, lembram?). Liguei pra Bárbara pra avisar que chegaria tarde. BEM TARDE. E expliquei toda a situação. E ela: “putz, vou junto!”. Fomos até a minha casa busca-la, e ainda comemos alguma coisa antes de ir pro show, tamanha era a nossa certeza de que o negócio todo começaria muito atrasado (o show do DT terminou às 23h45, ainda tínhamos no mínimo uma hora pra ir até a Zona Norte). O Ulisses e os Maciel Brothers foram antes pro local.

Pequeno flashback: na saída do DT, o Roberto recebe uma ligação de um telefone com o final 5150. O Jean matou a charada: “é o Jorginho, certo!”. E era mesmo. Esse louco (irmão do Hisham, by the way) é tão fanático pelo Van Halen que o final do fone dele é... 5150 (para quem não conhece Van Halen... ah, joga no Google). O Jorginho queria carona pra voltar pra São Leo, mas ele não contava que a nossa noite “rrrrock” estava recém na metade. Aliás, porque será que o Jorginho não foi no Guns? Fiquei com essa pulga na orelha.

Devidamente alimentada, nossa trupe dirigiu-se à Freeway, contando com as estranhas indicações do André de como chegar ao local “secreto” de onde assistiríamos ao show. Mas não contavam com a minha falta de astúcia: consegui errar a entrada pra Assis Brasil. Fui salvo pelo Jean e o Roberto, que me indicaram um retorno curto pra Freeway. E eis que... engarrafamento. Só porque todo mundo passava devagar pra ver os estragos e possíveis corpos de um acidente. Nunca vou entender essa curiosidade mórbida.

Chegamos à rua indicada quando tocava “Welcome to The Jungle”, segunda música do set list (manjadíssimo, ao contrário do DT: foi exatamente igual em todos os shows brasileiros). Avistamos o Ulisses e estacionamos onde ele estava, uma biboca muito estranha, uma espécie de ferro velho ou algo parecido. O local fica nas imediações da Fiergs. Ali já percebemos que dava pra ver tudo do show dali mesmo, na rua.

Mas a coisa ia melhorar! O Ulisses nos levou até o nosso “camarote”: um caminhão (?!?!??? - 4) lotado de gente, com alguns buracos no chão e uns bancos pra enxergar melhor. Juntamo-nos aos amigos que já estavam ali e fomos curtir “Mr. Brownstone”, bem felizes e nos divertindo MUITO com a situação. Encontramos o André e ele ainda nos disse que tinha pastel, enroladinho e refri, oferecidos pela dona do local. Tratamento VIP. Se soubéssemos, não tínhamos jantado antes de ir.

Depois de Mr. Brownstone, confesso que dispersei MUITO, porque, cara... como é chato esse “Chinese Democracy”! Só ouvi UMA música do disco que funciona ao vivo, que, pelo que me lembro, é “Sorry”. As outras eram uma ducha de água gelada no público. E o Axl Rose fez a burrada de botar quase todas elas juntas, num bloco. Fora isso, a encheção de saco de 3, TRÊS solos de guitarra dos TRÊS guitarristas da banda – olha o Iron Maiden fazendo escola. De legalzinho, só o do Bumblefoot, que fez o solo em cima do tema da Pantera Cor-de-Rosa. Destaque também para a guitarra de dois braços do cara, onde a peça de cima é fretless (coisa que ele não aproveita muito, muita firula e pouca exploração das interessantes possibilidades do instrumento). E ainda tiveram DOIS solos de teclado e piano (Dizzy Reed, citando “Ziggy Stardust”, do David Bowie, bem bacana) e do próprio Axl Rose, uma já manjada introdução à November Rain, judiada pelos guitarristas da banda.

Pontos altos: Axl Rose está muito bem de voz. Fiquei surpreso com o que ouvi, apesar de perceber que em vários momentos ele era ajudado pelos colegas de banda nos famosos agudos rasgadaços típicos – detalhes de lucidez que só um show à longa distância pode te proporcionar. Além disso, a produção de palco foi primorosa. E Sweet Child O' Mine ficou na cabeça também.

Pontos negativos: as músicas de Chinese Democracy, e a enrolação beirando o amadorismo no intervalo das músicas (numa das vezes, a banda, esperando Axl Rose trocar de figurino pela enésima vez, chegou ao ponto – pra nossa sorte – de tocar um GRANDE trecho de “Another Brick In The Wall – pt. II”).

Pontos engraçados: no estacionamento logo à frente, um fã solitário fazendo “air drums”, empolgadíssimo com as músicas e fazendo a alegria da galera do “camarote truck”.

Bem, amigos, é isto. Foi o que a minha memória permitiu escrever. Devo ter esquecido muita coisa, mas os comentários estão aí pra isto, afinal, tive testemunhas com tanto ou mais cacife que eu para relatar o que vimos. Estou com a sincera sensação de que fui um dos poucos privilegiados que viveu um dia histórico em Porto Alegre ontem.

Combo metal/hard/progressivo: DT e Guns - show 1

DE VOLTA.

Em seguida, começa a tocar uma espécie de versão acústica de “Erotomania”, um dos instrumentais mais legais do DT, tocada em um violão com cordas de náilon (?!?!??? - 2). Logo depois, vieram “As I Am” e “Pull Me Under”, todas tocadas com certa displicência, o que nos fez concluir que aquilo que ouvíamos era o próprio John Petrucci aquecendo e rindo da nossa cara.

Pequeno flashback: eu, o Roberto e o Jean resolvemos ir de táxi para o show, pra não nos incomodarmos com estacionamento. Passamos a pé bem em frente ao Sheraton, e percebemos uma pequena movimentação de motos da polícia. Como a conversa estava animada, nem demos bola. Dentro do táxi, passa uma van pela gente e várias motos da polícia em volta. As mesmas que havíamos visto uns cinco minutos antes na frente do hotel. O taxista foi quem nos alertou: os caras que estavam na van eram uns cabeludos que estavam dando autógrafos pra algumas meninas na frente do Sheraton. Passamos a pé pelos caras do Dream Theater e não vimos.

Voltamos ao show. Depois do Petrucci fazendo piada no backstage, entra no playback a trilha de Psicose. Lá vem eles. Começam com um pequeno #fail: quando inicia a primeira música do show (a abertura do último disco, “Black Clouds and Silver Linings”), cai a cortina, totalmente fora do tempo, e aparece a banda. Fora isso, tranquilo, já que “A Nightmare to Remember” é uma boa composição, com vários climas e poucos momentos de virtuose vazia - o aspecto que realmente me incomoda no som deles.

Em seguida, o show seguiria com belos momentos de Jordan Rudess e Mike Portnoy, definitivamente os grandes destaques da banda. Portnoy é um monstro. Sem palavras. Vê-lo ao vivo chega a ser assustador, tamanha a naturalidade que ele imprime no estilo de tocar. E Rudess... bom, além de ser grande instrumentista, destacou-se por mais duas coisas: seu teclado giratório e seu teclado “canivete”, no estilo Dominó e Polegar. E menção honrosa para James LaBrie, que está no auge da sua capacidade vocal.

Pontos altos: seqüência que começou com “Erotomania” e seguiu com “Voices”, “As I Am”, “The Spirit Carries On” e “Pull Me Under” (não lembro se nessa ordem exatamente, mas com certeza todas no mesmo bloco). De tirar o fôlego.

Pontos baixos: John Petrucci, que continua fazendo solos vazios e chatos, e o encerramento com uma música de 20 minutos (apesar de mostrar alguns bons momentos), “The Count of Tuscany”.

Pontos engraçados: John Petrucci tocando as seis primeiras notas do riff de “Sweet Child O’Mine”, recebendo uma sonora vaia e se divertindo com isso. Uma menina fã da banda (cantava todas as músicas) tentando enxergar alguma coisa do palco, já que não tinha mais que um metro e meio.

Pontos BIZARROS: Durante “Hollow Years” (uma balada bem “Roberto Carlos”, segundo o Roberto... Coutinho e bem “Alejandro Sanz”, segundo o Daniel Coutinho), um casal ao nosso lado trocava juras de amor (?!?!??? - 3), enquanto o homem cantava os versos da música olhando nos olhos da amada. A cena não recomendada para diabéticos terminou com um beijo digno de “A Pícara Sonhadora”.

Pontos chatos: bem do nosso lado (e, até onde pudemos ver, somente ali), uma turma resolveu fazer "roda punk etílica" durante várias músicas.

Terminado o show. Ces’t fini. The night is over. Ou não.

CONTINUA.

Combo metal/hard/progressivo: DT e Guns - prólogo

Foi um dia atípico o dia de ontem.

Quando soube, há cerca de dois meses, que haveria dois shows internacionais, de bandas que eu gosto muito (não sou fã, mas gosto bastante), NO MESMO DIA, tive momentos de dúvida. Em qual deles ir? Não sei bem o que me fez decidir por um e não pelo outro. Sei que em nenhum momento me arrependi da escolha.

E então, chega o dia 16. E desde já peço desculpas por esta não ser uma resenha comum de show. Mas o dia de ontem não teve nada de comum.

À tarde, fico sabendo da previsão – que mais tarde revelou-se um pouco exagerada – que Axl Rose e sua banda que ainda chama-se Guns’n’Roses entrariam no palco somente por volta das 3 da manhã. O motivo seria o equipamento da banda, ainda trancado no Rio de Janeiro, depois da desastrosa “não-passagem” pela cidade maravilhosa. De imediato, avisei o André e o Daniel, que iam ao show. E mantive a informação na cabeça. O Dream Theater subiria ao palco do Pepsi on Stage às 21h30. Se a previsão de atraso do Guns fosse no mínimo aproximada, daria até pra ir aos dois shows. O problema seria a grana. Um grande problema.

Fomos de turma ao Dream Theater. Da turma de solistas, estavam, além de mim, o Roberto, o Daniel (que desanimou com a notícia do atraso do Guns), o Jean e o Ulisses. O André optou pela aventura de encarar o provável e gigantesco atraso do Axl Rose.

ATENÇÃO: a partir de agora, o relato contém fatos inusitados, verídicos e improváveis, mas verdadeiros. Sério mesmo.

Eu, Jean e Roberto chegamos alguns minutos antes da banda de abertura subir ao palco. Passamos pelos portões do local sem pegar nenhum tipo de fila, experiência inédita e prazerosa pra mim. Lá dentro encontramos o Ulisses e os irmãos Maciel, amigos nossos e fãs de DT. Demoramos mais de meia hora pra achar o Daniel, que estava a uns 10 metros da gente. E o local não estava mais do que “meio lotado”. Começou a indiada, pensei.

Eis que entra a banda de abertura. Ao som da Marcha Imperial, de Star Wars. Conseguiram muitos simpatizantes de cara. Nossa turma inclusa. Os quatro integrantes do Bigelf adentram o ambiente, parecendo 4 clones do vocalista do “Quase Famosos”, com a exceção do próprio vocal e tecladista da banda, que trajava uma capa roxa (“Yes” feelings) e uma cartola (teve muita piada relacionando o cara ao Slash). E o baixista era canhoto e tinha dreadlocks, o que despertou a simpatia do Roberto. Entendam como quiserem.

(Pequeno parênteses: palavras do nosso amigo Coutinho: “essa era a banda que eu queria ter: um guitarrista que usa Gibson SG, um baixista canhoto que nem eu, e que usa um Rickembacker, e um tecladista frontman, que coloca dois teclados NO MEIO DO PALCO!”)

Mas a simpatia foi embora depois da segunda música, quando tudo o que eles tocavam parecia igual, uma mistura de (ótima definição dos Coutinho Brothers) Deep Purple e Silverchair (?!?!??). Uma bosta, na verdade. Pra não dizer que tudo tava ruim, tinha um Yoda em cima do teclado. Bem simpático, apesar de clichê. Mas o som tava horrível e a banda não ajuda.

Pontos altos: ... Oi?

Queríamos mesmo era ver o Dream Theater. E então começa a movimentação de roadies no palco, testando o som, afinando instrumentos. Puxamos o coro “roadie, roadie, roadie!”. Coro este logicamente imitado logo depois. Os shows são divertidos por causa deste tipo de coisa.

CONTINUA.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Top Seven: clássicos que ficariam fantásticos em 3D


O cinema pós-Avatar será totalmente em 3D? Esta "revolução" seria tão impactante como a do som, como alguns apregoam? Saberemos no devido tempo. Enquanto quase todo o blockbuster daqui por diante será lançado/realizado no formato de 3D estereoscópico, fiquei imaginando que filmes do passado ficariam fenomenais se fosse fossem exibidos nesta nova tecnologia.

Não me preocupei, ao fazer a lista, em dificuldades técnicas e nem estou propondo que estas obras deveriam ser refilmadas, que fique claro. É só um exercício de imaginação, usando como base os filmes exatamente como eles são, sem mudar nada.

7. Tubarão (Jaws, EUA, 1977, direção de Steven Spielberg): imagine o trabalho de câmera bolado por Spielberg para este filme com a profundidade de campo que o novo 3D proporciona. As câmeras subaquáticas que se aproximam por baixo dos banhistas teriam um efeito dramático estupendo. Fora que o tubarão propriamente dito ficaria mais aterrador.
Cena que valeria a pena em 3D: todas em que a câmera fica no nível da água. Fariam o espectador ter uma verdadeira "imersão" no filme (sacaram o trocadilho infame?).

6. Jasão e os Argonautas (Jason and the Argonauts, Inglaterra, 1963, direção de Don Chaffey e efeitos criados por Ray Harryhausen): está na lista só para ver as criaturas elaboradas pelo maior mago da sétima arte, Harryhausen, ganharem vida em três dimensões.
Cena que valeria a pena em 3D: quem conhece o filme sabe muito bem qual é.

5. Ben-Hur (idem, EUA, 1959, direção de William Wyler): a duração seria um especilho, mas a grandiosidade do filme seria acentuada com o 3D. E quem não ia querer ver a antológica disputa de quadrigas com os cavalos saltando da tela?
Cena que valeria a pena em 3D: a já citada corrida no circo.

4. Fantasia (idem, EUA, 1940, produção de Walt Disney): o trabalho mais ambicioso de Disney tem delírios visuais que ficaram impressionantes com a tecnologia -- como os segmentos dos dinossauros, dos demônios ou mesmo o dos jacarés e hipopótamos bailarinos.
Cena que valeria a pena em 3D: a tomada no episódio O Aprendiz de Feiticeiro em que o mago dispersa as águas do alto das escadas.

3. Guerra nas Estrelas (Star Wars, EUA, 1977, direção de George Lucas): ainda bem que a fraca trilogia recente (Ameaça Fantasma, Ataque dos Clones e A Vingança dos Sith) foram feitos antes de Avatar, senão teríamos que aturá-los em 3D. Já a trilogia original ficaria incrível.
Cena que valeria a pena em 3D: a batalha em torno da primeira Estrela da Morte ficaria ainda mais aluncinante (com destaque também para o combate que abre O Império Contra-ataca).

2. Cidadão Kane (Citzen Kane, EUA, 1941, direção de Orson Welles): se esta obra-prima não oferece o espetáculo que os anteriores propõem, tem um visual tão ou mais refinado que qualquer um deles. O trabalho genial do diretor de fotografia Gregg Toland, em buscar profundidades de campo inéditas, como toda a extensão da cena em foco, iria se ressaltar de maneira magnífica no 3D.
Cena que valeria a pena em 3D: todas que exploram a profundidade de campo.

1. 2001 - Uma Odisseia no Espaço (2001, A Space Odissey, EUA e Inglaterra, 1968, direção de Stanley Kubrick): não poderia faltar Kubrick à lista -- um diretor que, se estivesse vivo, teria estado à frente do pioneirismo de James Cameron na área. Ver as naves e os astronautas de fato flutuando à nossa frente, ou ter a impressão de poder tocar a superfície do monolito (naquela tomada de câmera icônica, em que o vemos de baixo para cima) seria algo que me deixaria simplesmente enlouquecido.
Cena que valeria a pena em 3D: cinco palavras: Júpiter e Além do Infinito.

E então, galera, o que eu esqueci?

segunda-feira, 8 de março de 2010

Focus - A banda, não o carro.

Porto Alegre - 07/03/2010 - Teatro do CIEE

Gostei do show. Superou as minhas expectativas. Excelente banda instrumental que mostrou ao vivo o que eu já conhecia dos discos, e não decepcionou nem um pouco. O quarteto está muito bem ensaiado e os músicos são todos muito bons, executam as músicas com "folga".

A banda apresentou todos seus clássicos, como o esperado. O show teve um formato que normalmente vejo nos shows de Jazz. 1 hora, 15 minutos de intervalo, mais uma hora de show. Na primeira parte, como era de se esperar, a idéia era deixar o público eufórico. Conseguiram. Na segunda parte do show rolou um seção onde cada músico mostrou suas habilidades. Ficou claro o momento de cada um. E foi aqui que eu conclui: "É, eles executam com MUITA folga!". Fecharam o show com Hocus Pocus (clássico absoluto, e no dobro da velocidade) com um cara na minha frente quase dando com a cabeça no chão de tão maluco que estava.

O tecladista e flautista é um show a parte. Extremamente simpático e o tempo todo interagindo com o público. Falando bobagens, fazendo gestos e comemorando as passagens difíceis. O mais engraçado era a sua semelhança com o Chacrinha (vejam no site, www.focustheband.com), ainda mais quando em umas das musicas ele usou uma Buzina! A comparação foi inevitável.

O som do teatro estava muito bom, talvez a guitarra e voz pudessem ter sido melhores, mas precisismos a parte, ouvia-se tudo perfeitamente. Eles trouxeram seu próprio Eng de Som, e o apresentaram no meio show como membro da banda. Reconhecimento merecido aos bastidores.

Showzasso!

Observação:
O publico saiu tão enlouquecido do teatro na hora do intervalo que acabou com todo o material de merchandising da banda! Mas sim, garanti o meu CD ao vivo (só vendido em shows) me enburacando no meio de cotovelos e gritos. Claro que falarei deste disco na sequência, mas primeiro vou apreciar com calma a minha conquista :)
Pena que não consegui uma camiseta, pois eles haviam vendido tudo no show de Minas, e sobrou apenas 6 (?!?!?!) para POA.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Vocês sabiam que eu compro CDs? Mais perto de casa.


Terceiro disco da banda Grand Funk Railroad, gravado em 1970. Closer To Home também é o primeiro do Grand Funk na minha coleção.
O que me chamou a atenção na prateleira neste CD é que todo o encarte é em Japonês! Obviamente não entendi nada que estava escrito,
a não ser o texto da contracapa, que resumidamente fala que este é o disco da redenção do grupo, onde a esta altura já moviemntava multidões e tinham fãs por toda a parte.

Eu sou meio suspeito para falar, porque eu adoro Power Trio dos anos 70, mas o disco é excelente!
De especial este disco contém o clássico I'm Your Captain, e duas faixas bonus.

Todos os músicos são muito bons. Recomendo!

Músicos:

Mark Farner (vocals, guitar, keyboards);
Don Bewer (vocals, drums);
Mel Schacher (bass).

Músicas:
1 - Sin´s A Good Man´s Brother
2 - Aimless Lady
3 - Nothing Is The Same
4 - Mean Mistreater
5 - Get It Together
6 - I Don´t Have To Sing The Blues
7 - Hooked On Love
8 - I´m Your Captain
9 - Sin´s A Good Man´s Brother (Single Edit Version)
10 - I´m Your Captain (Single Edit Version)


Vídeo:


Para saber mais:

Site Oficial

Wikipedia