sexta-feira, 5 de junho de 2009

"Echoes" X "Return of the Sons of Nothing"

No início da composição de Echoes do Pink Floyd, nas primeiras apresentações junto com "Atom Heart Mother", a música era chamada de "The return of the sons of nothing", cuja letra era exclusivamente  cosmológica. A letra original era:

Planets meeting face to face,
one to the other cry, how sweet,
if endlessly we might embrace
a perfect union deep in space,
if heaven might this once relent
and give us leave to shine as one,
our two lights here
forever one light blended,
then in that coming to be one
the parting summons' sound is drawn.
I see you've got to travel on,
and on and on around the sun.


Tenho alguns ROIOs que têm esta versão, mas dou graças a Deus por eles terem tido o bom senso de trocarem a letra pela oficial.

6 comentários:

  1. Acho que o Sílvio poderia esclarecer em um post para os desavisados o que significa a sigla ROIO - já me explicaram, e eu não me lembro bem...

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  2. Isso, por favor, traduzam o texto para aqueles que, assim como eu, não têm o Trigésimo Terceiro Grau Superior da Irmandade do Flóide Rosa. :D

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  3. Dei uma formatada e botei um link ali explicando o que é ROIO e dando um pouco mais de contexto.

    Realmente, o Sílvio está se revelando com seus posts como o Mestre dos Assuntos Aleatórios (que é, afinal, um dos temas desse blog!).

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  4. Bem, desculpe não explicitar, pois não me dou conta as vezes que não falo com floydmaníacos. Alguns termos foram criados por fãs do Floyd, como ROIO.
    RoIO é uma abreviação de Record of Illegitimate/Indeterminate Origin, usada exclusivamente pelos fãs de Floyd pelo mundo que é o equivalente a bootleg.
    ROIO's seria gravações não oficiais do Floyd e/ou de seus membros a partir de shows (por fãs, na platéia com gravadorzinho ou direto da mesa de som), sobras de estúdio, faixas raras não lançadas oficialmente, etc. Deu ainda sobras para serem chamados de VOIO's o equivalente no formato de vídeo.
    Moser

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  5. Bah Sílvio...

    Esse teu post meio que corrobora com aquela história do "Echoes" sincronizar com "Júpiter ao infinito" do 2001, hein!?

    Não pelo tom da letra em si, mas pelo simples fato de estar tratando de planetas, espaço, etc, etc...

    Que cria um efeito legal, certamente cria. Agora, fica a pergunta: o quanto disso é real e o quanto é mito?

    Já li em material de cinema inclusve, que o Kubrick teria contatado o Pink Floyd pra fazera trilha e depois desistido ou não curtido o resultado...

    Desatar esse nó!? Isso é um trabalho para Ulisses Costa e Sílvio Moser! heheeh!

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  6. A discussão já está (ou ainda está, devido à antiguidade do post) rolando:

    http://soldesafinado.blogspot.com/2009/06/fantastica-colecao-de-cds-do-jean-sim.html#comments

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